“O que dissemos um ao outro, com
os simples olhos, não se escreve no papel, não se pode repetir ao ouvido;
confissão misteriosa e secreta, feita de um a outro coração, que só ao céu
cabia ouvir, porque não eram vozes da terra, nem para a terra dizíamos. (…) nos
unimos (…); nenhuma vergonha, nenhum receio, nenhuma consideração deteve essa
fusão de duas criaturas nascidas para formar uma existência única.”
(Machado
de Assis).
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