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domingo, 31 de outubro de 2010

UM POUCO DE MELANCOLIA


Imagem: TV Globo
Quer dor é essa que não passa. Sinto no final do dia um vazio imenso... Parece que nada existe para preencher... Desejos reprimidos que jamais serão revelados e tão pouco satisfeitos. Quero, suplico e nada vem ao meu encontro... Até parece que sou frustrado. Sempre querendo algo que não posso alcançar. Sempre desejando o que é do outro. Estou mais perdido que todos os perdidos. Procuro-te no vento. Procuro-te nas pessoas que passam por mim e de tão insignificantes que são, nada FALAM.

Dizem que podemos reprimir o sorrir, o falar, o chorar... Mas não podemos proibir o pensamento, pois é, ele ninguém nunca conseguiu calar.

Ouço musica em inglês sem nada entender, fico triste só com a melodia. Não consigo escrever... Tudo fica tão vago. Não digo coisa com coisa. Agora desejo chorar. Desejo ter internet, TV tela plana, uma casa bonita. Mas a minha é bonita. Estou sufocado. Só tenho a tela de um velho computador onde jogo paciência e ouço musicas que jamais entenderei o significado.

Hoje, desejei ser um pássaro, tipo esses de canções de amor... Um pássaro de fogo... E por incrível que parece lá estava eu voando alto, mas peraí?! Não sinto minhas asas. Nossa! Elas estão quebradas. Levei pedradas das pessoas que jamais imaginei ser minhas inimigas... Tem horas que quero ser um escritor, um pintor, um dançarino, um ator. Pintar a vida como eu quiser. Eu sei que você deve estar dizendo: hei acorda para o mundo!!! Você pode ser tudo isso! Basta querer. Seja o ator de sua vida, seja o escritor e escreva os mais belos passos que você pode dar e deixe no mural do mundo sua história que é única que só você sabe fazer.

Agora ouço vozes, de onde saltam? Não sei dizer, mas desejo que o sol resgate-a e me mostre àquela velha estrada de pedras que dá rumo à felicidade.

Sim. Desejo que você venha até mim e mostre o caminho da verdade, da fé e da honestidade... Não quero mais ficar no lixo, por mais que ele seja reciclado. Necessito voar alto. Sentir-me um lobo na relva e deixar que a terra de o alimento que eu possa te alimentar. Saciar sua fome, beber de seu mel e me deleitar na mais pura campina. Enfim amar e nunca esquecer que sou desejado e amado.

CONQUISTA DA AUDIÊNCIA VESPERTINA É O SONHO DE CONSUMO DOS EXCUTIVOS DA TV

Por José Armando Vannucci em 29 de outubro de 2010 (sexta-feira)



Num mercado cada vez mais acirrado, a televisão brasileira já vive 2011, pelo menos nas reuniões de planejamento e desenho das grades. Verbas, orçamentos, projetos e contratações estão definidos para o próximo período, mas, é claro, haverá espaço para decisões de última hora, ajustes necessários e sondagens excepcionais. Todas as emissoras olham atentamente para as faixas matutina e vespertina que podem fazer a diferença na elaboração da média/dia. Alguns executivos acreditam que há mais espaço para crescimento no período da tarde, uma vez que a audiência está concentrada nas reprises de novelas, filmes voltados aos jovens e enlatados.

Na quinta-feira, dia 28 de outubro, entre 12h e 18h, a Globo marcou Globo 10 pontos, SBT e Record fecharam empatadas em 6 de média, Band e Cultura atingiram 2 e Gazeta e Rede TV ficaram com 1 ponto, números que não são muito diferentes das semanas anteriores. E é com base nesses dados que muitos executivos tentam achar a grade ideal que possa conquistar um público que deseja conteúdo inédito, prestação de serviço e informação. Em algumas reuniões já ficou acertado que é fundamental melhorar a qualidade do que é exibido nesta faixa porque só assim será possível atrair mais pessoas e, principalmente, anunciantes.

A Globo registra os piores índices em sua tarde e, por isso, há quem defenda ajustes. Uma das ideias é ampliar o “Vídeo Show” e achar uma linguagem mais popular que atenda pessoas das mais diferentes idades. Há quem afirme na própria Globo que o “Vídeo Show” ficou um programa muito “moderninho”. Bobagem e ciumeira interna. Já o “Vale a Pena Ver de Novo” buscará uma novela capaz de recuperar os índices perdidos por “7 Pecados”, que na quinta-feira atingiu apenas 10 de média, o equivalente a 31% de share.

Já o SBT pode surpreender com uma revista eletrônica mais popular aproveitando parte da ideia do “Olha Você”. Há quem defenda a exibição de apenas uma novela já que atualmente “Pérola Negra” e “Esmeralda” oscilam entre 4 e 6 pontos.

Na Record a situação não é muito diferente. Os mais conservadores afirmam que é melhor não mexer muito porque a tarde da emissora não exige grandes orçamentos e as reprises de reportagens do ‘Tudo a Ver” garantem o mínimo necessário para segurar o SBT. Já os mais modernos e ousados vislumbram um programa capaz de unir credibilidade e faturamento com conteúdo inédito.

A Band está cheia de planos e sua diretoria sabe que muita coisa pode mudar se a emissora acertar nessas duas faixas e conquistar audiência, já que a grade noturna encosta no SBT.

Nos corredores da Rede TV! ninguém esconde mais a preocupação com o “Manhã Maior”, programa que exige uma reforma de difícil execução e que só terá solução na conquista de credibilidade. Para a grade vespertina a emissora pretende investir em conteúdo já que há muito tempo os índices estacionaram.

A Gazeta promete para março muitas novidades, mas não mexerá no trilho principal (“Manhã Gazeta”, “Mulheres”, “Todo Seu”). Já Cultura vai bem com atrações voltadas para crianças e jovens.

fonte: http://blogs.jovempan.uol.com.br/parabolica/geral/conquista-da-audiencia-vespertina-e-o-sonho-de-consumo-dos-executivos-da-tv/

sábado, 30 de outubro de 2010

FICO AQUI

"Fico aqui. Quando posso, vou. Mas, quando não vou dou um jeito de aprender a ficar. Eu me agarro às esperanças. Elas são muitas. Elas são tantas! Estão por todos os lados, mas costumam estar adormecidas. O segredo é gritar por elas. A esperança tem sono leve".
Autor: desconhecido

DESTRUIÇÃO CRIATIVA EM VENDAS

"Ao contrário de aluguéis e salários, o nível de lucro não sobe com a prosperidade nem cai com as depressões da sociedade. Ao contrário – ele é naturalmente baixo em países ricos e alto em países pobres, e é sempre mais alto nos países dirigindo-se rapidamente para a ruína".

Quem disse isso foi Adam Smith, um dos papas da Economia como a conhecemos, no seu clássico A Riqueza das Nações. Para Smith, lucros eram sinônimo de monopólios, favoritismo, restrições, estagnação e pouca inovação. Se você parar para pensar e analisar bem, essa era mais ou menos a situação do Brasil antes da abertura e da globalização. Num cenário desses, ter lucro transforma-se apenas numa questão de aumentar a participação de mercado, aumentar preços e/ou reduzir custos. O mercado é dominado por poucas empresas, que ditam os termos das transações. O consumidor é apenas um número, uma estatística, um meio para se atingir o fim.

Eis que barreiras começam a cair, chegam empresas estrangeiras, aumenta a competitividade. As empresas brasileiras, atacadas, são obrigadas a compactuar com o inimigo (muitas vezes sendo vendidas diretamente) ou brigar por uma posição no mercado – com diminuição de lucros, já que a concorrência aumentou.

Um sinal disso já havia sido dado em 95 por Bill Gates em A Estrada do Futuro (depois de citar Adam Smith, por acaso): "A Internet nos levará a um mundo de baixo atrito, capitalismo de baixo custo, onde o mercado estará bem informado e os custos das transações será baixo. Será o paraíso dos compradores".

Smith via o lucro como um subproduto da ineficiência econômica. Karl Marx pegou essa tese e ampliou-a no Das Kapital, pregando que lucros cada vez menores acabariam com o capitalismo. Marx, como você já deve ter ouvido falar, estava errado. Smith também.

Os dois subestimaram o poder dos avanços tecnológicos e organizacionais para aumentar a produtividade. Ou seja, a economia, pessoas e empresas evoluíram. Através dessa evolução, as empresas podem continuar descobrindo novas formas de lucrar.

Quem melhor dissecou os erros dos dois foi o economista austríaco Johan Schumpeter, que defendia a tese da ‘destruição criativa’, num ciclo constante de renovação e melhorias. Mas a melhor visão sobre a origem do lucro vem de Frank Knight, que escreveu Risk, Uncertainty and Profit (Risco, Incerteza e Lucro). Para ele, o lucro só decorre de duas coisas: monopólio ou incerteza. O monopólio com os problemas de sempre, e a incerteza sendo vista, neste caso, como a tomada de riscos calculados, onde alguns acertariam suas previsões (lucro) e outros errariam (prejuízo). Traduzindo: o lucro pela incerteza é um prêmio aos empreendedores arrojados, que agem enquanto os tímidos ficam olhando.

Mas você pode criar um monopólio: basta fazer com que seu produto ou serviço diferencie-se tanto da concorrência que transforme-se em algo único, que ninguém mais consegue oferecer.

Resumindo toda esta história: num mercado cada vez mais competitivo, onde os consumidores têm cada vez mais acesso às informações, empresas que queiram vender (e lucrar mais) só terão duas alternativas:
  1. Tomar decisões arrojadas, destruindo-se criativamente e reinventando-se (estamos falando de empresas, produtos, serviços, mas também das pessoas, das suas carreiras e desenvolvimento profissional, que não podem ficar estagnados).
  2. Diferenciar-se tanto da concorrência, seja por inovações tecnológicas, marketing, sistemas internos, investimentos em recursos humanos, design, atendimento e satisfação dos clientes, etc., que você seja visto como o único no seu nicho, mesmo que existam outros (pense em McDonald’s – quantos lugares vendem sanduíches no Brasil?).
Nos dois casos é necessário ter audácia e arrojo – coisas que faltam aos profissionais acostumados a mercados protegidos, e que sobram aos estrangeiros que chegam (e aos jovens que estão entrando no mercado de trabalho). Então, se encontrar alguém reclamando do seu faturamento, saiba que de duas uma: ou é um acomodado, que parou no tempo, ou alguém que não teve a criatividade e a persistência de diferenciar-se competitivamente.

Então seja mais arrojado, reinvente-se criativamente, diferencie-se, e venda mais.

Por: Raúl Candeloro,
Autor dos livros Venda Mais e Negócio Fechado,
é editor da revista Técnicas de Venda e responsável pelo site VendaMais
www.vendamais.com.br candelo@zaz.com.br
fonte: http://www.guiarh.com.br/ARTIGO81.htm

PASSEIO CICLISTICO



Olá, hoje quero falar um pouco sobre o meu trabalho na TV Morena/Ponta Porã. Mais precisamente sobre a Segunda Edição do Passeio Ciclístico da Primavera em Três Lagoas. Quando fui convidado para organizar eventos na emissora, jamais passou pela minha cabeça que seria muito mais que interessante, seria prazeroso... Em 2010 fiquei algum tempo afastado dos eventos, mas em outubro voltei com força total e o primeiro evento que organizei foi o Passeio na cidade de Três Lagoas.

Nossa foram quatro dias de muita correria, a minha colega de trabalho, Natalia, me ajudou muito, pois não conheço direito a cidade. Detalhe sempre vou pra lá quando tem eventos e alguém dirige pra mim, desta vez tive que malhar e contei com a ajuda indispensável da Nati e da Luisa - repórter da TV. Mas o que quero falar mesmo é sobre determinação... Descobri que a gente não precisa de muita grana para realizar um evento bacana, basta ter determinação, foco, companheirismo. Contar com as pessoas certas no momento certo.

O evento foi show de bola, mais de 400 bicicletas estavam presentes naquela manhã de domingo (24/10). A chuva que estava prevista não veio, no lugar dela, um sol escaldante e lindo! Ah, tivemos também gente bonita, como por exemplo, a prefeita Márcia, a Simone da assessoria, o sr Rodrigo, a Nati, luisa, Angelina, o sr Adriano e eu claro!

Bom, esse foi um evento que me motivou a continuar na busca constante da perfeição... Sei que somente DEUS é perfeito, mas tenho esse defeito. Sou perfeccionista!!!

Até breve!

AMBIÇÃO

Em minhas andanças virtuais, procurei saber um pouco sobre AMBIÇÃO, veja abaixo um artigo interessante de Raúl Candeloro, publicado em fevereiro/2003.

Raul afirma que em todas as palestras ministradas por ele é solicitado aos participantes que
listem as características do sucesso. Na lista a Ambição nunca falta. (Inteligência, criatividade e ética, por outro lado, precisam geralmente de uma forcinha para serem lembradas). Mas não a ambição – esta nunca falta.

Afinal de contas, ambição é um elogio ou um insulto?

A ambição é tema de debates filosóficos e de peças teatrais desde templos imemoriais, passando por gregos, romanos e egípcios e mereceu tratamento especial de Shakespeare, que em várias peças tem na ambição dos seus personagens a mola propulsora de todo o trama e até mesmo na Bíblia Sagrada.

Ambição tem a mesma raiz da palavra ambiente não por acaso. As duas vem de ‘ambire’, que significa ‘mover-se livremente’. Traduzido literalmente e, principalmente, se usada corretamente, a palavra ambição significa criar seu próprio caminho na vida. É simplesmente você saber o que quer para sua vida, e tentar chegar lá.

Ambição, assim, não é uma neurose obsessiva, ganância exagerada ou o desejo de subir na vida pisando nos outros. Isso é o que o Mestre Yoda chamaria do lado negro da força: quando um desejo humano se transforma em obsessão, perde o controle e passa a dominar a pessoa, tornando-se seu foco principal.

A ambição tem também forte componente social. Num país como o Brasil, por exemplo, ser ambicioso é muitas vezes visto como algo negativo. Dizer que ‘fulana é muito ambiciosa’ é quase um insulto – significa que a pessoa é pouco confiável por ser egoísta (no sentido literal da palavra), e que certamente passará por cima de qualquer um em busca de seu objetivo. Neste caso, ‘objetivo’ significa geralmente alguma vantagem monetária ou econômica – algo palpável, digamos assim... financeiramente. Ambição virou sinônimo de ambição financeira, quando na verdade é muito mais do que isso.

Ambicioso também, por motivos que aqui não temos nem tempo nem espaço de comentar, virou sinônimo de arrogante. E todos sabem que ser arrogante é ‘feio’ e errado, logo... ser ambicioso também é. As pessoas ‘humildes’ são elogiadas em público, o que faz com que as pessoas cresçam com uma percepção distorcida do que é realmente preciso para ter sucesso na vida. A Humildade importante não é aquela de não falar de si próprio – é ter a coragem de ouvir críticas, aprender com erros, aceitar outros pontos de vista. Até porque muitas vezes a humildade pública é completamente falsa – cansei de conhecer pessoas que incorporam um personagem em público, no palco ou TV, e são completamente insuportáveis na vida pessoal.
Mas voltemos ao ponto principal, que é o da ambição: porque ela aparece em todas as listas das características de sucesso? Porque é essencial. Sem ambição, sem querer algo melhor para sua própria vida e para a dos outros, a pessoa se acomoda. Não sai de sua zona de conforto, não se arrisca, não testa seus limites. Ou seja, não faz seu próprio caminho. Aceita o caminho dos outros, que muitas vezes lhe é imposto. E depois reclama que é infeliz.

Já as pessoas ambiciosas são as que fazem o mundo girar. São as que apresentam projetos, abrem empresas, sonham e colocam em ação. Enfim, assumem riscos. Preferem a tristeza da derrota do que a vergonha de não ter lutado. Embora nem todos os ambiciosos consigam o que querem, muitos deles (e delas) conseguem bem mais do que conseguiriam se ficassem acomodados. E talvez assim cheguemos ao final da charada: talvez a ambição tenha se tornado negativa, na visão de algumas pessoas, simplesmente por inveja. Acomodadas e preguiçosas, preferem denegrir o trabalho dos outros do que tirar a bunda da cadeira.

Se essas pessoas entendessem que ambição é muito mais do que falar de dinheiro – é falar de destino – provavelmente melhorariam muito sua qualidade de vida, e de todos os outros ao seu redor, pois assumiriam sua vida, ao invés de terceirizá-la, que é o que a maior parte das pessoas faz. Principalmente, parariam de ter inveja, pois a ambição sadia é criar seu próprio caminho de vida. Quem pode ser contra isso? Só alguém muito medíocre. Preguiçosos que se incomodam com as iniciativas de outras pessoas. E se quisermos que o Brasil realmente cresça não podemos mais ter lugar para medíocres no século XXI.

Raúl Candeloro,
Autor dos livros Venda Mais, Negócio Fechado, Criatividade em Vendas e Correndo Pro Abraço,
é palestrante e editor da revista Venda Mais® e responsável pelo site VendaMais®
www.vendamais.com.br , www.raulcandeloro.com.br , candelo@zaz.com.br

PAIXÃO POR VENDAS

por Jeffrey Gitomer

Persuasão é a tática que você usa para conseguir fazer as coisas do seu jeito. No entanto, você só conseguirá convencer os outros se primeiro persuadir a si próprio. Mesmo que leia 20 livros, faça vários cursos sobre o assunto, se você não se persuadir, não se convencer, não irá a lugar algum.

Quer ser convincente? Quer fazer os outros pensarem da sua maneira? Então, a primeira pessoa que você deve persuadir é você mesmo. Acredite que pode fazer a diferença, acredite que é bom no que faz. Acredite em seu sucesso!

O segundo passo é similar. Comecei a aprendê-lo em 1972, quando trabalhava em venda direta. Alguém me disse que, para obter sucesso, eu deveria me tornar um produto do produto. A princípio, não entendi o que aquilo queria dizer, mas, conforme o tempo passou e perdi algumas vendas, descobri. Eu deveria acreditar no produto ou serviço que vendia antes de poder convencer os outros a adquiri-lo. E a melhor maneira de construir essa convicção era usar o produto que eu estava vendendo. Se eu não o usava, se não o conhecia, como poderia vendê-lo?

Aqui estão os 4,5 segredos fundamentais para que você alcance o sucesso, convença os outros e faça do seu jeito:

  1. Acredite em você.
  2. Acredite no que você faz.
  3. Acredite em seu produto.
  4. Acredite em sua empresa.

4,5.Acredite que persuadir é igual a ajudar os outros, que as pessoas se beneficiarão do que você vende – desde que consiga persuadi-las a ver o produto ou serviço da mesma forma que você e, a partir daí, ficarem com o desejo de comprar.

Só então você poderá colocar seu poder de persuasão em prática. Todo vendedor sabe quando deve usá-lo: na frente do cliente. Para começo de conversa, faça a si mesmo estas nove perguntas:

  1. Qual é o seu limite de tempo?
  2. Essa é a mensagem mais atraente que consigo criar?
  3. Qual é a argumentação que estou tentando fazer?
  4. Consigo engajar o cliente/prospect?
  5. O que posso usar para aumentar minha capacidade de persuadi-lo?
  6. Sou claro? Minha mensagem é clara?
  7. Estou oferecendo o melhor que posso?
  8. O que quero que o cliente faça quando eu terminar minha exposição?
  9. O que quero que ele diga durante a apresentação?

As respostas para essas perguntas tornarão seu discurso consistente e excelente. Seu objetivo é passar a mensagem de uma maneira que seu cliente ou prospect seja estimulado a agir. Para melhorar ainda mais sua apresentação, arrume um amigo honesto, que não tenha receio de avaliar você objetivamente, e faça um teatro com ele no papel de cliente. Depois, peça sua opinião. Gravar uma de suas apresentações também é uma ferramenta sólida.

E persista! Você não vai conseguir persuadir todos do dia para a noite. É preciso melhorar sua confiança, estudar, treinar e aprender com os erros. Só assim você conseguirá persuadir as pessoas.

Extraído do Livro verde da persuasão, de Jeffrey Gitomer.

Fonte: http://www.vendamais.com.br/artigo/49303-para-aprender-a-persuadir-leia-o-artigo.html