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sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Questões de DIDÁTICA

Texto: A INDISCIPLINA E A ESCOLA ATUAL
Autor: Julio Groppa Aquino
Acadêmico: Gesse André

01) Quais são os sintomas para diagnosticar um aluno-problema?
R.: O aluno-problema é tomado, como aquele que padece de certos supostos “distúrbios psico/pedagógico”, distúrbios este que podem ser de natureza cognitiva, ou seja, os tais distúrbios de aprendizagem, ou de natureza comportamental e nessa última categoria enquadra-se um grande conjunto de ações que os profissionais da educação chamam usualmente de indisciplinadas. Tais sintomas são apresentados na falta de interesse na aula, na necessidade de provação e aceitação na turma. Mas de acordo com o autor, o aluno-problema está na forma com educadores vêem a situação.

02) Quais são as hipóteses usuais para explicar a indisciplina escolar?
R.: Para Julio Groppa, existem três hipóteses para melhor explicar a situação.
Primeira: o aluno desrespeitador, ou seja, o aluno de hoje em dia é menos respeitador do que o aluno de antes, e que, na verdade, a escola atual teria se tornado muito permissiva em comparação ao rigor e a qualidade educacional de antigamente.
Na segunda hipótese nos é apresentado o aluno sem limites, aquele que não reconhece a autoridade, não respeita as regras e a responsabilidade por é dos pais, que teriam se tornado muito permissivos.
Há ainda, uma terceira hipótese que os professores levantam frequentemente sobre as razões da indisciplina é que para os alunos, a sala de aula não é tão atrativa quanto os outros meios de comunicação, como a televisão e as redes sociais. A saída, então, seria a escola se modernizar com o uso, por exemplo, de recursos didáticos mais atraentes e assuntos mais atuais.

03) Qual é a diferença entre mídia e escola?
R.: Enquanto o papel da mídia é a difusão da informação, a escola deve ter como objetivo principal a reapropriação do conhecimento acumulado em certos campos do saber. Aquilo que constitui as diversas disciplinas de um currículo.

04) Qual é o papel do professor para manter sempre viva a curiosidade e a imaginação da criança e do adolescente contemporâneos?
R.: O papel do professor pode algo simples e, ao mesmo tempo, sofisticado: contar histórias... Em sala de aula, recontam-se histórias - as histórias das conquistas do pensamento humano nas ciências, nas humanidades, nas artes, nos esportes. E isso não é nada desinteressante, para uma criança ou um jovem.

A INDISCIPLINA E A ESCOLA ATUAL

Autor: Julio Groppa Aquino
Disciplina: DIDÁTICA
Acadêmico: Gesse André*

Imagem: http://oportaldoprofessor.blogspot.com.br
O texto é uma versão ampliada do roteiro empregado no vídeo-palestra “A indisciplina e a escola atual”, produzido pela FDE/SP, em 1997, e trata o reconhecimento da crise da educação. O indício mais comum dessa crise é que boa parte da população de crianças que ingressam nas escolas não consegue concluir satisfatoriamente sua jornada escolar de oito anos mínimos e obrigatórios. Talvez este seja o maior problema enfrentado pela escola no Brasil nos dias atuais, mostra disso é a colocação mundial do país. E em se tratando de educação, há um comparativo com países que tem índices de retenção e evasão escolares tão baixos, como os africanos, nigerianos e sudaneses. Os problemas enfrentados em sala de aula têm de certa forma, uma relação imediata com essa falta de credibilidade da intervenção escolar e da atuação do educador. Muitos educadores usam o fantasma do fracasso escolar que ronda o país para justificar a figura do aluno-problema. Este que é tomado como aquele que padece de certos supostos distúrbios/psico/pedagógicos, que podem ser de natureza cognitiva ou comportamental que inclui um conjunto de ações, chamados de indisciplinadas. Ao eleger o aluno-problema como um empecilho ou obstáculo para o trabalho pedagógico, a categoria docente corre o risco de cometer um equivoco ético, ou seja, atribuir à clientela escolar a responsabilidade pelas dificuldades e contratempos do trabalho e dos acidentes de percursos. Em contrapartida, o que se busca é uma situação-problema, para resolver a partir das demandas difíceis da clientela. Na própria maneira de entender o fenômeno disciplinar é preciso ter alternativas concretas de administração do problema. Hoje há mais hipóteses que atrapalham do que ajudam. O trabalho do educador é examinar certos argumentos que sustentam tais hipóteses. A primeira delas é que o aluno de hoje em dia é menos respeitador do que o aluno de antes, e que, na verdade, a escola atual teria se tornado permissiva, em comparação ao rigor de antigamente. Outra hipótese é de que as crianças contemporâneas não têm limites, não reconhecem autoridade, e a responsabilidade por isso é dos pais, que teriam se tornados muito permissivos. A curiosidade e a inquietação de crianças e jovens de antigamente eram reprimidas, apagadas do cotidiano escolar, podendo ser encaradas na atualidade como excelentes ingredientes para o trabalho de sala de aula. Por último é de que para os alunos, a sala de aula não é tão atrativa quanto os meios de comunicação. Mas é preciso entender que a escola não é meio de comunicação. Enquanto a mídia tem como função a difusão da informação, a escola tem como objetivo a reapropriação do conhecimento acumulado. O papel do educador é contar histórias das conquistas do pensamento humano. As hipóteses apresentadas acima não se sustentam por completo, pois elas estão apoiadas em evidencias equivocadas e em pseudo-conceitos. Elas acabam isolando a indisciplina como um problema individual e esquivam-se de levar em consideração a sala de aula, a relação aluno-professor e as questões estritamente pedagógicas. Entretanto, há alguns princípios éticos balizadores do trabalho educacional, implícito em quatro elementos básicos: o conhecimento, objeto exclusivo da ação do professor; a relação professor-aluno, que é o núcleo do trabalho pedagógico; a sala de aula, contexto privilegiado para o trabalho, o microcosmo concreto onde a educação escolar acontece de fato e o contrato pedagógico, ou seja, a proposta de que as regras de convivência sejam explicitadas para todos os envolvidos, conhecidas e compartilhadas.

Para aqueles que tem interesse em aprofundar no assunto visite o blog abaixo:


*O Resumo acima foi feito antes da aula do professor Marcos Lúcio. Prometo refazer em breve, mas pelo adiantado do processo está impossível no momento.

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

PROFESSORES APRESENTAM NOVO LABORATÓRIO DE ARTES PARA ACADÊMICOS


Artes Cênicas não oferece apenas talento para o mercado de trabalho, mas profissionais diferenciados.  

DOURADOS/MS: Os acadêmicos de Artes Cênicas aproveitaram a noite fria da última semana de setembro para conhecer o novo espaço físico das aulas práticas. Intitulado “O Núcleo de Artes Cênicas”. Professores, técnicos e alunos puderam conhecer as diversas instalações oferecidas pelo espaço.

Os acadêmicos foram recepcionados pelo Coordenador Substituto, professor Braz Junior, e levados para o espaço de experimentação, apelidado carinhosamente de “caixa preta”. O coordenador cita a importância e o cuidado que cada usuário terá no local.

Para o professor Braz, qualquer espaço tem regras de conduta e para o Núcleo não é diferente. “É uma conquista de todos, principalmente da turma que está se formando em 2012. Organizamos um manual que servirá de base para o bom uso do espaço por todos”, ressaltou Braz Junior.

Já a professora Dra Gicelma Chacarosqui, afirma que a estrutura vem de uma necessidade de se ter um espaço próprio. “Na primeira turma trabalhamos com o ‘não espaço’. Agora temos um local especifico. Não que a falta de local atrapalhou o aprendizado. Isto até ajudou na construção do artista”.


Compartilhando da mesma ideia, o acadêmico João Rocha, acredita que a primeira turma aprendeu muito com as dificuldades enfrentadas durante os quatro anos de estudos. “Agora sabemos aproveitar melhor os espaços alternativos que a cidade nos oferece”, afirma João.

Para os professores envolvidos o novo espaço, oferecerá ao futuro acadêmico de artes uma composição diferente do curso. Ele verá que a faculdade de Artes Cênicas não oferece apenas talento para o mercado de trabalho, mas um profissional diferenciado.  

Os interessados em usar o espaço devem marcar horário com os técnicos na secretaria da faculdade. Mais informações pelo telefone (67)3410-2012










terça-feira, 25 de setembro de 2012

AS AULAS VOLTAM COM FORÇA TOTAL NA FACALE


Os professores de artes cênicas deram as boas vindas aos acadêmicos no retorno das atividades que foram paralisadas devido a greve.

DOURADOS-MS: Os acadêmicos foram recepcionados no anfiteatro de agronomia e contou com a presença de vários professores de arte que deram as boas vindas e contou algumas novidades do curso e também sobre  o IV FIT.

Fonte: foto divulgação/Facale
As atividades do curso de artes cênicas começaram de fato nesta segunda. Uma semana depois do fim da greve. Mas durante os dias 17 a 22 de setembro, os acadêmicos tiveram aula no teatro municipal, como parte do Festival Internacional de Teatro – FIT.

Para o professor Gil Esper, o festival foi sucesso de público, mas sentiu falta da presença dos acadêmicos, os maiores interessados no evento. “Como pode os alunos de artes cênicas não dar valor ao evento do porte do festival. Está na hora de cada um repensar seus conceitos. Ver se realmente é isso que quer como profissão”, afirma Gil.

Foto: José Parente
O coordenador substituto, Braz, afirmou que na quarta-feira haverá uma visita técnica no novo espaço de artes cênicas, intitulado NÚCLEO e que a inauguração oficial será no dia 08 de outubro com performance dos alunos de Cênicas.  

Durante a recepção foi debatido sobre a readequação do novo calendário. Ficou decidido que o primeiro semestre será finalizado em 20/10 e a partir do dia 05 de novembro começa o segundo semestre, com pausa a partir de 22 de dezembro, retornando na segunda quinzena de janeiro de 2013.

Enquanto isso, no lustre do castelo, muitos alunos cantarolam a nova fase. Preocupados em dar conta do recado em pouquíssimo tempo. Agora é aguardar pra ver no que vai dar.

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

O CLÁSSICO DO HUMOR BRASILEIRO ESTÁ DE VOLTA



Guerra dos Sexos, exibida em 1983, foi um marco na dramaturgia. Segundo o autor, Silvio de Abreu, a ideia surgiu a partir de uma discussão sobre machismo e feminismo, com suas posições extremadas e ridículas. A partir disso, a proposta era mostrar que o entendimento era a melhor saída.

A narrativa da novela subverteu a linguagem tradicional do gênero ao colocar os personagens interagindo com o telespectador, olhando para a câmera e dialogando com o público.

O destaque no elenco ficou por conta dos antagonistas, vividos por Fernanda Montenegro e Paulo Autran, Tarcísio Meira e Glória Menezes, que pela primeira vez contracenavam como inimigos, e não como o par romântico que o público estava acostumado a ver.

SINOPSE

É com esse espírito cômico que Guerra dos Sexos está de volta, novamente sob a direção de Jorge Fernando.

A trama narra as aventuras e desavenças dos primos Otávio (Tony Ramos) e Charlô (Irene Ravache), que são os sobrinhos herdeiros de 50% da Charlo’s, uma grande rede de lojas, com filiais por todo o país.

Otávio acha que as mulheres não têm capacidade para ocupar cargos de liderança. Charlô é uma mulher independente, já foi casada várias vezes e adotou Felipe (Edson Celulari), que por ironia do destino é o braço direito e possui o mesmo temperamento de Otávio. Felipe mantém um caso oculto com Vânia (Luana Piovanni), braço direito de Charlô na loja, apesar da proibição de namoros entre funcionários.

Vitório Leone (Carlos Alberto Riccelli) é dono da Positano, uma confecção exclusiva da Charlo’s,  que morre no primeiro capítulo na tentativa frustrada de casamento de seu filho com a filha de Felipe. Sua mulher, Roberta (Glória Pires), assume os negócios da família, porém Otávio não aceita que a loja venda os produtos de uma confecção com uma mulher na presidência e decide suspender o contrato entre eles.

Charlô e Roberta tentarão reverter a bagunça causada pelo primo, mas Otávio e Felipe não desistirão da briga. Então, no calor da discussão, na qual os valores masculinos e femininos são colocados à prova, surge uma aposta. No decorrer de cem dias, os departamentos comandados por Charlô e suas funcionárias deverão obter um resultado financeiro três vezes maior do que os departamentos comandados por Otávio e Felipe. 

Se Otávio vencer, os 50% de sua prima na empresa serão vendidos para ele. Mas se Charlô for a vencedora, os 50% da herança recebida pelo primo vão para ela. A guerra está oficialmente declarada.

Charlô e Roberta farão de tudo para vencer essa engraçada guerra dos sexos, e Otávio e Felipe vão fazer o impossível para que os planos das mulheres seja um fracasso. Que vença o melhor ou quem tiver os melhores truques!

Mais informações em:  GUERRA DOS SEXOS 

ELENCO
AFRODITE SILVA
MARIANNA ARMELLINI
ANALU   RAQUEL BERTANI
BALTAZAR   RONNIE MARRUDA
CAROLINA   BIANCA BIN
CHARLÔ/CUMBUCA   IRENE RAVACHE
CIÇA   JESUELA MORO
DALETE   MARIA CAROL
DINORAH - DINO   FERNANDO EIRAS
DIVINA   THAIS PORTINHO
FÁBIO   PAULO ROCHA
FELIPE   EDSON CELULARI
JULIANA   MARIANA XIMENES
KIKO   JOHNNY MASSARO
LEDA   ANTONIA MORAIS
LUCILENE   THALITA LIPI
MANOBRISTA   HILDA REBELLO
MANOELA MARINHO   GUILHERMINA GUINLE
MONTANHA   MARCELO BARROS
NENÊ STALLONE   DANIEL BOAVENTURA
NIETA   DRICA MORAES
OLÍVIA   MARILU BUENO
ORLANDO/NANDO   REYNALDO GIANECCHINI
OTÁVIO/BIMBO   TONY RAMOS
ROBERTA LEONE   GLÓRIA PIRES
RONALDO   JESUS LUZ
TIA SEMIRAMIS   DÉBORA OLIVIERI
ULISSES DA SILVA   ERIBERTO LEÃO
VÂNIA   LUANA PIOVANI
VERUSKA FONSECA   MAYANA MOURA
VITÓRIO LEONE   CARLOS ALBERTO RICCELLI
ZENON DA SILVA   THIAGO RODRIGUES





sexta-feira, 21 de setembro de 2012

O LUGAR



Onde quer que esteja sempre haverá uma poesia, uma boa música e uma intervenção... Assim o IV Festival Internacional de Teatro de Dourados- FIT - abre suas portas para vários artistas regionais e internacionais.

Na segunda quinzena de setembro Dourados fugiu do lugar comum e entrou numa nova dimensão, passou a respirar teatro, música, teatro-dança, intervenções e oficinas aos interessados.

O evento promove o intercâmbio entre diferentes grupos de teatro, divulgando novas linguagens artísticas, fomentando a criação de plateias e contribuindo para uma maior dinâmica cultural na cidade de Dourados.

A praça, a feira livre e o parque dos Ipês se tornaram “o lugar” de encontro de todas as tribos, desde o artista renomado até a galera que está começando.  É o caso do Coletivo Dona Maria que mais uma vez deu as boas vindas ao público presente no dia 20 de setembro.

Para a atriz, Tai Petelin, o lugar é um projeto que nasceu da vontade de manifestar a falta de incentivo para as artes. “A ideia é trazer para os jovens a oportunidade de eles mostrarem a sua arte”, disse ela.

Passaram pelo palco do Festival:
LIMPE TODO SANGUE ANTES QUE MANCHE O CARPETE da Cia dos Inquietos. CINZA e ANJO DE PAPEL da Cia Fios de Sombra;
PROCURA-SE ELENITA QUEIROZ II do Grupo das Excaravelhas;
CIRCO MICROBIO com o Coletivo M'Boitata;
A PEREIRA DA TIA MISÉRIA do Núcleo Ás de Paus;
EL OLIVO de Niño Proletario;
GAIA de Luiz Humberto Garcia;
Ciclo de debates MOSTRA FEITA EM CASA com a presença dos Acadêmicos Artes Cênicas de Dourados;
FALA COMIGO DOCE COMO A CHUVA do grupo OFit;
PERFORMANCE MARCA DOR - Aty Teatro, grupo independente de acadêmicos de Arte Cênicas da UFGD;
MOSTRA CAIO FERNANDO DE ABREU - SOBRE-VIVENTES da Cia Quinta Marcha;
UMA NOITE NA LUA do Diretor João Falcão;
O ESCURIAL do Grupo Teatral Palco, Sociedade Dramática;
E para fechar o FIT a Primeira Campainha apresenta: SOBRE DINOSSAUROS, GALINHAS E DRAGÕES no dia 23 de setembro.
FIT – uma realização da UFGD, FUNAEPE e Governo do Estado de Mato Grosso do Sul.

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

OUSADIA FAZ JORNALISTA CONQUISTAR VAGA NA TV GLOBO


Repórter especial do Fantástico no Mato Grosso do Sul fala para futuros jornalistas emTrês Lagoas

TRÊS LAGOAS: Edson Ferraz é dono de um vasto currículo. É repórter especial da TV Globo no Estado, acumula 36 matérias produzidas para o Fantástico, além de matérias para o Jornal Nacional, Bom dia Brasil e Jornal Hoje. E por isso foi o convidado para palestrar no dia 05 de setembro na 11ª Semana de Comunicação da Aems – Faculdades Integradas de Três Lagoas.
 
Para a coordenadora do curso de jornalismo, Laura Helena Nogueira, a semana de comunicação é mais uma oportunidade de troca de experiências e informação sobre determinados temas que estão em foco que a faculdade oferece ao aluno. “A vinda do Edson traz aos acadêmicos um contato direto com a realidade do telejornalismo. Suas técnicas e seu mercado, não só em nível de Estado, mas Brasil”, afirma Laura Helena.

Para Edson, essa troca de experiência se torna válida a partir do momento em que o futuro profissional toma gosto pelo trabalho e passa a ter consciência dos contras e prós da profissão. De acordo com ele no início da carreira teve que contar com a sorte e ousadia de um bom “foca” para conquistar até mesmo a mais renomada jornalista do país, Ana Paula Padrão.

Tudo começou com o caso da febre maculosa que apareceu o Brasil na década de 2000. Ele um estagiário de uma afiliada do SBT, teve a ousadia de ligar para o escritório nacional e afirmar que tinha um personagem com os sintomas da doença. Depois de alguns momentos de conversa a equipe do SBT Brasil solicitou que fosse feita uma matéria para entrar em rede nacional. Lógico que Edson aumentou um pouco suas funções dentro da redação. De estagiário passou a repórter. Matéria pronta e veiculada. Foi demitido por insubordinação. Ana Paula Padrão, sabendo do ocorrido o convidou para participar da equipe de investigação sobre o então Ministro Palocci.
 
O profissional falou da experiência em trabalhar no jornalismo investigativo da TV Globo. Mas para chegar ao patamar de repórter especial no estado, Edson começou como estagiário no interior do estado de São Paulo numa afiliada do SBT. No decorrer da palestra, Edson pede aos acadêmicos que não mintam, pois as consequências podem ser gravíssimas e durante cerca de duas horas, vários vídeos da trajetória do repórter foram exibidos em telão.

A 11ª Semana de Comunicação da Aems/Três Lagos foi de 03 a 06 de setembro no auditório do Júri da própria faculdade e contou com a participação de acadêmicos, profissionais da área e da população em geral.