Da assessoria/TV Globo
Um homem correto, de origem
simples, policial por vocação. Assim é Jorge Macedo (João Miguel), um
profissional de 42 anos que estava desacreditado da carreira e sofrendo um
processo disciplinar da Polícia Federal quando foi convocado para resolver o
caso do assalto no aeroporto de Brasília. Dono de uma memória preciosa, sua
principal arma sempre foi a inteligência. E, sobretudo, o compromisso com a
verdade. Característica que nem sempre lhe foi favorável, especialmente em um
ambiente em que muitas vezes os bastidores políticos interferiam no trabalho da
corporação.
Diante do desafio recebido, ele
sabe mais do que ninguém que prender os assaltantes e recuperar o dinheiro
roubado é a única forma de vencer seus adversários e reconquistar o cargo.
Limpar sua imagem na instituição também seria conveniente, ainda que ele
soubesse da incoerência da fama que lhe foi atribuída. O problema é que a
operação vai muito além da carga roubada, e, como um experiente profissional,
tão logo começa sua investigação, Macedo percebe a complexidade do caso em que
foi envolvido. O jogo não vai ser tão fácil assim.
Para resolver, será preciso muito
mais do que prender ou matar bandidos: dedicação, paciência, operações
especiais e horas e horas de gravações de grampos telefônicos farão parte do
seu trabalho, além de equilíbrio e sangue frio diante dos dilemas morais que
irá enfrentar com Baroni (Paulo Vilhena) e seus comparsas. Tudo isso ao mesmo
tempo em que vive uma crise em sua vida pessoal. Poderá ser fácil então perder
o controle da situação, deixar de se reconhecer.
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