Da assessoria/TV Globo
Para cumprir o processo
disciplinar, resultado da acusação de torturar um preso, Macedo (João Miguel)
foi obrigado não só a se afastar do cargo de chefia da Delegacia de Repressão a
Entorpecentes que comandava, em Fortaleza, como também deixar para trás sua
mulher Isabel (Ana Cecília) e a filha adolescente Paula (Aline Peixoto). Como
punição, foi transferido para Brasília e assumiu um trabalho burocrático na
Superintendência Regional da Polícia Federal.
Mas as dificuldades não são
apenas no seu novo cargo. Ele se vê obrigado a morar provisoriamente com sua
mãe, Áurea (Denise Weinberg). Apesar da boa relação com ela, a convivência com
Eduardo (Daniel Warren), seu meio-irmão, é quase que insuportável. Filho de um
falecido político, com quem Áurea teve uma relação extraconjugal, ele é o
típico picareta. E os dois prometem bater muito de frente. Enquanto Macedo se
preocupa em proteger a mãe e inicia uma investigação para descobrir as
falcatruas de seu namorado contrabandista, ele vê Eduardo querendo se
aproveitar da situação.
A pressão vem de todos os lados.
Seus superiores cobram resultados, os colegas invejosos tentam mais uma vez
derrubá-lo, a imprensa questiona sem parar os caminhos da investigação, sua
mulher exige que ele seja mais presente como pai e reclama do distanciamento
dos dois.
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